Parceria de Sucesso ...

As empresas Black Moon Energy Drink, Allprox e atleta Gévelyn Cássia Almeida anunciaram nesta segunda-feira 27/02 uma parceria de sucesso. Após um contato inicial das empresas na semana anterior onde a atleta apresentou um projeto de intenção de patrocínio as empresas oficializaram o apoio a atleta.
Nesta parceria de sucesso a atleta levará as marcas Black Moon Energy Drink  e  Allprox  nos treinamentos, competições em que participará estampando em seu uniforme essas marcas que estão diretamente ligadas a energia, qualidade de vida, nutrição e bem estar e relacionadas ao esporte de rendimento. 
Para as empresas apoiadoras do paradesporto, esporte para pessoas com deficiência o retorno vem através do reconhecimento, incentivo e apoio a uma ação visando inclusão social; reconhecimento pelo fomento do esporte adaptado, divulgação de seus apoiadores; auxílio efetivo para a formalização do esporte para pessoas com deficiência em todo território nacional.
O esporte exerce seu papel de inclusão social tanto dos atletas como das empresas parceiras no qual contribuem com o desenvolvimento do paradesporto exercendo seu papel de responsabilidade social.
Agradecemos o apoio a atleta das empresas  Black Moon Energy Drink  e  Allprox  na qualidade de seus proprietários Anderson e Juliano que acreditaram nesse projeto.
Acredite em alguém, pois isso é reflexo que sempre acreditou em você
CONHEÇA

BLACK MOON ENERGY DRINK
ALLPROX RECUPERADOR PÓS TREINO
Av. Santa Catarina, 2222. GP 3 
Balneário Camboriú - SC
Fone: (47) 3365-6272

Continue lendo... »

Verão e a Acessibilidade: Itapema-SC exemplo a ser seguido





A novela Viver a Vida (2009), da Rede Globo, retratou o uso das cadeiras anfíbias para os deficientes físicos.
A Associação das Pessoas com Deficiência de Itapema (ADI) lançou o projeto Vida na Praia no Parque Calçadão do Bairro Meia Praia, junto ao Posto 3 entre as ruas 219 e 217. O objetivo da iniciativa é oferecer acessibilidade ao banho de mar às pessoas com deficiência física, com equipamentos adaptados, além da inclusão social com momentos de lazer junto aos familiares e amigos.
Para o cadeirante e dirigente da ADI, Fernando Schlichting, o projeto é motivo de orgulho, pois Itapema é a primeira cidade litorânea de Santa Catarina a incluir e garantir o acesso das pessoas com deficiência física ao banho de mar. “O projeto era um sonho que, agora, graças à sensibilidade, compromisso social e investimento do Governo Municipal, junto com as parcerias empresariais e pessoas voluntárias, podemos comemorar esta conquista”, agradece.
O projeto Vida na Praia vai disponibilizar cadeiras anfíbias e piscina infantil aos sábados e domingos, entre 9h e 17h, durante toda a temporada de verão em Itapema. Os interessados em participar e utilizar os equipamentos devem realizar um cadastro, com a assinatura do termo de compromisso, pelos telefones (47) 9993-6762 e (47) 9937-2319 ou pelo e-mail adi.itapema@hotmail.com. Durante o lançamento do projeto Vida na Praia haverá orientação sobre as atividades.
Políticas Públicas para inclusão
Prefeitura de Itapema firmou dois convênios com a ADI para instituir políticas públicas de acessibilidade e inclusão social.
A Prefeitura de Itapema firmou dois convênios de apoio com a ADI. O primeiro repassa R$ 6.371,71, destinados pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, para a execução de serviços continuados a pessoas com deficiências e suas famílias na forma de habilitação e reabilitação, como o projeto Vida na Praia. Já o segundo permite o uso do espaço Renascer, localizado na Rua 290 do Bairro Meia Praia, todas as quartas-feiras do mês para atividades gerais da ADI.
O prefeito Sabino Bussanello lembra que há vida nas pessoas com deficiência e que eles também têm direitos como cidadãos. “Apoiamos todas as iniciativas de inclusão, ainda mais como esta que garante o lazer no belo mar de nossa cidade. Nosso Governo busca garantir a acessibilidade em todos os sentidos, a exemplo da infraestrutura do Parque Calçadão pensada para permitir que as pessoas com deficiência cheguem à faixa de areia”, completa.


FALANDO DE ACESSIBILIDADE ... MAGNÍFICA IDÉIA


jairodacostaCatarinense no IF Concept Award - O catarinense Jairo da Costa Jr., estudante de design da Univali, está entre os 4 brasileiros premiados no prestigiado IF Concept Award. Jairo desenvolveu uma linha de cadeira de rodas para a prática de esportes como basquete, frescobol e vôlei em terrenos arenosos.













Fontes:
Continue lendo... »

Curso de Bandagem Funcional ...em Itajaí


A melhor tecnologia agora está ao seu alcance.

Bandagem Funcional Mio-aponeurótica é uma técnica empregada por fisioterapeutas onde consiste em auxiliar na prevenção de lesões, reabilitar e minimizar no caso da lesão instalada, e diminuir o afastamento de atletas na prática esportiva como também lesões em decorrência da prática esportiva de rendimento.

Atualmente é um recurso muito utilizado por fisioterapeutas, pois a técnica é simples e consiste na aplicação de fitas adesivas sobre a pele no segmento corporal desejado, proporciona estabilização articular imediata, e alívio na presença de dor e suas principais indicações são no tratamento de distensão músculo-ligamentar (distensões e contusões), entorses articulares, frouxidão de cápsula articular, pequenas fissuras ósseas.

As principais vantagens  da disposição das fitas adesivas é sustentar e apoiar as áreas de estresses excessivos e repetitivos, estabilizar as articulações com presença ou histórico de lesões, oferecer controle de edema através de compressão moderada favorecendo a drenagem linfática do local, diminuição da sobrecarga e resistência mecânica no sistema músculo esquelético prevenindo lesões.

A técnica somente deve ser empregada por profissional capacitado, fisioterapeuta, que tenha conhecimento das áreas da anatomia palpatória, dos complexos articulares e músculo-tendíneo, linfático, cinesiologia do movimento e todas as suas amplitudes funcionais 


Texto: Gévelyn Cássia Almeida 
Acadêmica Fisioterapia UNIVALI

Informações sobre o Curso:
Marina Stenger - nina_stenger@yahoo.com.br

Continue lendo... »

Surfando além dos limites ...

“Surfar é sentir a sensação de liberdade”

Cristian Weiss, Jornal de Santa Catarina
Como qualquer um, Sidnei Pavesi tem as suas manias. Prefere vestir camiseta vermelha, tem três empregos e gosta de praia. Há quatro anos, surfa na Praia do Atalaia, em Itajaí, onde aprendeu a pegar ondas com o instrutor Jailson Fernandes, da Escola de Surf Amigos da Atalaia. Mas Sidnei não enxerga nada desde os 14 anos. Hoje, pratica esportes e trabalha como fisioterapeuta. Ostenta bom humor a todo tempo, ri das próprias limitações. Já foi campeão de xadrez e salto em distância na época do colégio. Agora, é o protagonista do curta-metragem Mar Além do Azul, primeiro filme-reportagem do Santa.

Jornal de Santa Catarina - Como você ficou cego?
Sidnei Pavesi - Nasci com glaucoma congênito, doença genética. Até os 14 anos enxergava 10% com o olho direito. Fiz cinco cirurgias para manter a porcentagem visual. Eu me virava legal, mas fiquei cego totalmente. Aí precisei readaptar a vida. Foi aí que comecei a buscar o esporte, o entrosamento nas associações. Tudo o que me apresentavam, experimentava. E foi mais para sair de casa. Com xadrez, conheci o Brasil e a América do Sul. Fiz futebol e rafting, que começou por causa de um desafio para mostrar que deficientes podem. É uma forma de inclusão.
Santa - Como você prosseguiu com os estudos?
Sidnei - Eu readaptei minha forma de estudar. Levava gravador para a sala de aula e escrevia letra cursiva, mas não conseguia ler. Depois aprendi o braile e usava computador com programas especiais para poder estudar. Hoje sou graduado em fisioterapia pela Univali e tenho curso técnico pela UFSC.
Santa - Como você encara a deficiência?
Sidnei - Encaro com normalidade porque nunca tive outra vida. Como sentir falta do que nunca teve? Nunca pude pegar um carro e ir para Balneário surfar. Eu faço isso, só que do meu jeito, pego ônibus, chego lá, pego a prancha emprestada e surfo. Tudo é de forma adaptada. Tenho carro próprio, mas minha mãe e meu irmão dirigem.
Santa - Como se desloca sozinho pela cidade?
Sidnei - A gente cria um mapa mental em todo lugar, se alguém nos indicar uma referência. Se alguém me levar a pé para um lugar que eu nunca fui, consigo voltar sozinho.
Santa - Assim como você recria o espaço, como é o mar para você?
Sidnei - O mar para mim é uma piscina grande, cheia de ondas, um lugar bonito, principalmente pelas meninas da praia [risos]. Não tem como explicar para um cego de nascença como definir a linha do horizonte entre o céu e o mar. A gente imagina como um local tranquilo, que tem que respeitar.
Santa - Qual a emoção de surfar pela primeira vez?
Sidnei - Na primeira vez, a sensação é de criança, de liberdade. É sentir a alegria de estar ali. A primeira vez que fiquei em pé na prancha fiquei emocionado. Emocionado comigo mesmo, pois era uma coisa que eu achava que não poderia fazer. Como eu tinha noção, porque já peguei onda de bodyboard, o pulo do gato era ficar em pé. Fiquei de pé por uns dois metros, aí caí de boca de novo [risos], mas fiquei de pé.
Santa - Por que começou a surfar?
Sidnei - Foi um convite de um amigo. Aceitei porque sou persistente. Dá sensação de liberdade e exige esforço físico. Para nós é um desafio pegar a bengala e ir para o trabalho, porque a gente não sabe se a prefeitura abriu uma boca de lobo, por exemplo. O desafio do cego é caminhar sem saber o que está na frente.

FILME-REPORTAGEM
O que é
- É um conceito experimental desenvolvido pelo Santa que une a linguagem do cinema ao jornalismo
- Os curta-metragens têm em média cinco minutos
- O modelo foi inspirado na técnica de cinefotografia, desenvolvida por fotojornalistas e publicitários da Europa e América do Norte

Continue lendo... »